Adriano Franklin
Definição: A Psicologia do Trânsito, tem como objetivo estudar e observar o comportamento de pedestre, motorista, motoqueiro, Profissionais do tráfego aéreo, marítima, fluvial, ferroviário e todos que utilizam meios de locomoções mecânicas e motoras. Surgiu em menos de duas décadas, através de pesquisas laboratóriais e centros de pesquisas. Observadores e psicólogos analisou comportamentos, que aparentemente simples, demonstraram bastante complexo e com consequências reais.
Legislação: No governo de Juscelino Kubitschek, na década de 1950 e 1960, que possibilitou maior aquisição e utilização de carros pelos brasileiros, e da demanda por segurança criada pelo aumento nos índices de acidentes rodoviários (NAVA, 1959), a psicologia do trânsito direcionou suas atividades para o transporte rodoviário. Em 1953, por exemplo, o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) estabeleceu a necessidade de avaliar psicologicamente os requerentes à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com finalidade profissional, com o objetivo de diminuir a incidência de acidentes no trânsito em veículos automotores, não concedendo a habilitação aos motoristas considerados inaptos; e em 1962, esses exames foram estendidos para todos os futuros condutores no Brasil.
Teste:
Psicotécnico: trata-se de um processo que pressupõe a utilização de recursos para abordar os dados psicológicos de forma sistemática, através de métodos e técnicas orientados para a resolução do problema, identificação das diferenças individuais e avaliações
Escolas Preparatórias: O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) determina que a partir de 2013, os psicólogos que atuam na avaliação psicológica de motoristas deverá possuir o título de especialista, reconhecido pelo Conselho Federal de Psicologia. O mesmo pretende proporcionar aos psicólogos a oportunidade de integrar teoria e prática da psicologia na área de trânsito, numa perspectiva