Adriana Batista de oliveira² DEFICIENCIA COMO IMPEDIMENTO CORPORAIS

DINIZ, Debora; BARBOSA, Lívia; SANTOS, Wederson Rufino dos. Deficiência, direitos humanos e justiça. Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos, São Paulo, v. 6, n. 11, p. 64-77, dez. 2009¹.

Adriana Batista de oliveira²
DEFICIENCIA COMO IMPEDIMENTO CORPORAIS
O artigo o descreve as dificuldades enfrentada por deficientes físicos no cotidiano esclarece que as limitações acabam sendo uma desvantagem social. A borda a concepção que a sociedade tem em relação à deficiência. O modelo social no qual não se aceita os diferentes, onde a deficiência tem um conceito restritivo de participação social, que dificultam a interação e caracterizado como impedimentos. Os estudos tem base, na segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da Organização das Nações Unidas.

O artigo explicita duas maneiras de ver a deficiência, sendo a primeira vista como uma diversidade humana, relacionada a um impedimento físico, intelectual e sensorial. Deixando claro que são as barreiras sociais que ignoram as limitações físicas e isso acaba por provocar a desigualdade social e a sociedade deveria ser mais inclusiva, porem ela é extremamente restritiva.

A segunda maneira de se entender a deficiência física, é como uma desvantagem natural, onde a sociedade impõe um padrão físico, e as pessoas que não se enquadram devem ser reparadas, para que os fatores limitantes não prejudique o padrão de funcionamento da espécie desta forma classifica as pessoas.

Os autores entendem e defendem que a diversidade humana deveria ser visto como um aprendizado exemplifica; como as diferenças raciais, de faixa etária e degenero.
Que o mundo deveria se adaptar as pessoas, e não as pessoas submeterem seus corpos a uma metamorfose buscando enquadrar-se em um padrão preestabelecidos, com a intencionalidade de serem aceitos na sociedade, está não entende a diversidade como um meio de aprendizagem, que não existe seres iguais.
Os atores esclarecem que as