Adoção e casamento homossexual

1- Somos um país de extrema maioria cristã, portanto a adopção e o casamento por parte de casais do mesmo sexo seria uma prática não reconhecida. 2- O procedimento jurídico estabelecido pelo Direito de Família e pelo Direito de Infância e Juventude, deverá sempre priorizar os interesses da criança, e nunca os interesses dos adultos. 3- As crianças crescerão com a ausência de uma identidade masculina ou de uma identidade feminina, o que será prejudicial para o seu desenvolvimento. 4- As crianças adoptadas por homossexuais terão maiores dificuldades na adaptação social, por causa do estigma que sofrerão por serem criadas por homossexuais. 5- O casamento homossexual não é casamento. O casamento sempre foi uma aliança entre um homem e uma mulher, ordenada por uma natureza à procriação e educação dos filhos, assim como à unidade e bem-estar dos cônjuges. Os promotores do “casamento” homossexual propõem algo completamente diferente. Eles propõem a união entre dois homens ou duas mulheres. Isso nega as evidentes diferenças biológicas, psicológicas e fisiológicas entre homens e mulheres, que encontram a sua complementaridade no casamento. Nega também a finalidade primária específica do casamento: a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos. Duas coisas completamente diferentes não podem ser consideradas a mesma coisa. 6- Igualdade de direitos civis
Comportamento sexual e raça são realidades diferentes. Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes em suas características: um pode ser negro e o outro branco, um pode ser pobre e outro pode ser rico; um alto e o outro baixo. Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas. O “casamento” homossexual opõe-se à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, riqueza, estrutura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica. 7- O “casamento”