Adoção por Casais homoafetivos
PSICOLOGIA – 2º SEMESTRE
“ADOAÇÃO POR CASAIS
HOMOAFETIVOS”
ITATIBA – SP
2014
DANIELE GAVA DA SILVA -
PSICOLOGIA – 2º SEMESTRE
“ADOAÇÃO POR CASAIS HOMOAFETIVOS”
Trabalho apresentado para a disciplina “Estudo do Homem Contemporâneo” do Curso de Psicologia da USF - Universidade São Francisco, do Campus Itatiba - sob orientação do Prof. Esp. Cláudio Maurício Zorzan como exigência parcial de média bimestral.
CAPÍTULO 1º- INTRODUÇÃO AO TEMA
Entende-se por homoafetividade a união entre pessoas do mesmo sexo. O termo foi criado para diminuir o sentido desagradável que se dava á relação entre os casais formados por pessoas do mesmo sexo. É usado como expressão jurídica, quando se trata de discutir os direitos desses casais no âmbito judicial.
Hoje no Brasil e no mundo a união homoafetiva, enfrenta muitas dificuldades além do preconceito explícito por membros da sociedade. Uma dessas dificuldades é a formação de uma família, isto é, o direto de casais homossexuais adotarem crianças e adolescentes legalmente.
Ainda se vê muitos obstáculos e tabus, que impedem esses casais de conquistarem o espaço na ‘normalidade’ estabelecida pela sociedade. Alega-se por muitos que o fato de existirem dois pais ou duas mães é uma influencia negativa na orientação sexual da criança e adolescente, na socialização com filhos de pais heterossexuais e também no seu comportamento perante a sociedade.
E mesmo com todas as barreiras judiciais, alguns dos casais homoafetivos conseguiram o que tanto almejavam formar uma família completa. A primeira adoção legal aconteceu na Califórnia, Estados Unidos, em 1986, por duas mulheres.
Na África do Sul, a situação se tornou legal no ano de 2002, sendo o único país do continente a adotar a medida. Somente em 2008 a