Adoção de Crianças por Casais Homoafetivos
VERUSKA WOLNEY SCHMIDT
A ADOÇÃO DE CRIANÇAS POR CASAIS HOMOAFETIVOS
SALVADOR
2012
FACULDADE RUY BARBOSA
VERUSKA WOLNEY SCHMIDT
A ADOÇÃO DE CRIANÇAS POR CASAIS HOMOAFETIVOS
Trabalho orientado pela professora
Bárbara Caldeira, da disciplina TCC I, da Faculdade Ruy Barbosa e elaborado pela aluna Veruska Wolney Schmidt.
SALVADOR
2012
SUMÁRIO
1 – PROBLEMA
2 – HIPÓTESE
3 – OBJETIVOS
3.1 – OBJETIVO GERAL
3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO 4 – JUSTIFICATIVA
5 – REVISÃO TEÓRICA
6 – PROPOSTA DE SUMÁRIO
7 – CRONOGRAMA
8 – REFERÊNCIAS
1- PROBLEMA
Percebe-se o quanto a família exerce influência nas escolhas futuras e o quanto é importante para uma criança viver num ambiente familiar estável. Então, para que haja esta família, é necessário haver uma relação entre duas pessoas dispostas a construí-la com carinho e dedicação, independente da sua opção sexual. E, sendo o amor e o respeito os principais componentes para a receita de uma família saudável, por que a escolha do sexo do parceiro seria um entrave para isso? Por que uma criança não poderia viver num lar com pais de mesmo sexo?
2- HIPÓTESE
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) não traz artigo que proíba a adoção de crianças por casais homoafetivos. Porém, uma vez que a união destes não é considerada família, a adoção só seria possível se realizada por uma das partes. Portanto, a adoção de crianças por casais homoafetivos está diretamente relacionada ao reconhecimento destes enquanto família.
Segundo a presidente da Comissão de Infância e Juventude do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), Tânia da Silva Pereira, as “entidades familiares” identificadas no nosso sistema jurídico não foram suficientes para atender às