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*Editado pelo autor a partir de informações coletadas da internet.
Em todos os portais de notícias de 2012, Eike Batista ainda dizia “não abrir mão” de se tornar o homem mais rico do mundo, em entrevista recente a revista EXAME, ele descreveu sua história e como a atual crise, que abala seu império, vai diminuir sua ambição por novos negócios. Nenhum empresário tem trajetória tão fulminante quanto o mineiro Eike. Há menos de uma década, Eike era conhecido como marido da atriz Luma de Oliveira e filho do ex-presidente da Vale, Eliezer Batista. Sabia-se que era rico, tinha alguma celebridade nas colunas sociais do Rio de Janeiro e nada muito mais que isso. Mas algo aconteceu e Eike começou a viver, há cerca de sete anos, uma espécie de conto de fadas particular.
Foi quando desenvolveu sua nova especialidade: transformar projetos ainda rascunhados no papel em empresas que valiam bilhões — e o país assistiu, um tanto desnorteado, à escalada de sua fortuna. Em 2006, quando vendeu ações da mineradora MMX, seu patrimônio era estimado em 2 bilhões de reais. Cinco anos e dezenas de projetos depois, Eike não só era — disparado — o homem mais rico do país como prometia se tornar o número 1 do mundo. Num país em que riqueza é motivo de certa vergonha, esse tipo de discurso chocou: sua fortuna se tornou obsessão nacional, tema de conversa de bar, papo de manicure, objeto de estudo, adoração e inveja. Embriagado pelo próprio sucesso e andando sempre sobre a linha tênue que separa a ousadia da fanfarronice e a sagacidade da esperteza, fez um punhado de declarações históricas, como “tenho alguma coisa com a natureza. Onde eu furo, eu acho”, disse, ao explicar seu sucesso como explorador de recursos naturais.
Ao apresentador americano Charlie Rose, afirmou que seu patrimônio chegaria aos 100 bilhões de dólares em dez anos. Sua mineradora seria uma “mini-Vale”; sua empresa de petróleo, uma “mini-Petrobras”; seu porto, uma “Roterdã