Administrações antigas
As origens de alguns conceitos e práticas modernas de administração poder ser atribuídas a civilizações muito antigas.
Na Suméria os sacerdotes coletavam e administravam grandes somas de bens e valores como rebanho e propriedades, e tinham que prestar contas de sua gestão ao sumo sacerdote.
No Egito, a construção das pirâmides envolveu mais de cem mil homens durante vinte anos. O planejamento que determinava de onde as pedras deveriam ser retiradas, quanto e quantas de cada vez. Os egípcios demonstravam conhecer a importância da especialização na organização total, com a promulgação de leis.
Na Babilônia no reinado de Hamurabi, as cidades foram obrigadas a se unir e manter a paz e estabelecer uma legislação. Essas leis se chamavam de ‘Código de Hamurabi’.
Na China os antigos documentos da Constituição de Chow indicavam princípios como o planejamento, organização e controle.
Na Grécia o governo se desenvolveu democrático, eles descobriram o ponto de vista, conhecimentos e ideias. Os ramos do comércio eram hereditários.
Em Roma a má administração que provocou sua queda, forçados pela conquista de novos territórios e novos povos. Quando Diocleciano tornou-se imperador, dividiu o império em 101 províncias e denominou três assistentes. Com objetivo de fortalecer a autoridade.
Os Hebreus realizaram um ótimo trabalho de seleção, adestramento e organização pessoal.
Nas primeiras constituições militares temos inúmeros exemplos, Ciro, um líder militar forneceu exemplos de pensamentos sobre administração, reconheceu o valor das boas relações humanas com todo o pessoal, a necessidade de ordem e uniformidade de ações. Ele também conhecia os princípios da divisão do trabalho, direção, comando e ordem. Reconheceu a necessidade do trabalho em equipe e a ênfase a seus princípios.
A Igreja Católica foi à herança do Império Romano. Líderes reconheciam a necessidade de definir melhor objetivos, doutrina e conduta, para tornar membros