Administração
São muitos os sinais de que o conhecimento, em suas várias formas, se tornoudeterminante para a competitividade tanto das empresas quantos dos países. Écrescente, também, a parcela da população, principalmente nos países desenvolvidos, trabalhando exclusivamente com símbolos e com diversas formas de conhecimento. É relativamente difícil estabelecer os limites para a forma como os termos conhecimento, criatividade, capital intelectual, capital humano, tecnologia, capacidade inovadora, ativos intangíveis e inteligência empresarial, entre outros, são empregados no dia-a-dia das empresas e na literatura gerencial.
Novos paradigmas econômicos e organizacionais:
• O importante não é como produzir mais e melhor, e sim o que de novo deve serfeito. O binômio “qualidade / preço” torna-se mais relevante do que o binômio “quantidade / preço”.
• Quanto mais abundante um produto, maior o seu valor. Este seria o caso devários produtos da informática que criam valor para suas empresas, mesmosendo distribuídos gratuitamente.
• Economia focada na “lei dos retornos crescentes” baseada em ciclos positivosde retroalimentação, não sendo dependente do poder de rede, sendo que seuvalor é aumentado de forma exponencial.
• O sucesso das empresas torna-se mais dependente de uma rede de associaçõescom outras empresas. Estas estariam retirando os limites naturais, impostospela distância geográfica, ao permitir que pessoas e empresas, em diferentespartes do mundo, trabalhem em conjunto, em tempo real.A conseqüência dessas mudanças para as organizações é o fato de se acelerar a taxade criação e de mortalidade de empresas, ao mesmo tempo em que, a inovação e arenovação de habilidades e desenhos organizacionais tornam-se uma constantenecessidade para a sobrevivência. Já para os trabalhadores as conseqüências seriam avalorização do inovador, do original e do imaginativo e a