Administração
As empresas brasileiras ainda encontram dificuldades na criação do conhecimento novo porque ainda só estão focadas em reduções de custo, não conseguem levar o conhecimento para o funcionário e mante-lo atualizado.
Na questão pessoal falta motivação,capacitação de funcionários,perceber quanto os funcionários estão prazerosos ou não em suas atividades.
A empresa tem que perceber que pessoas são grandes fontes de informações se elas souberem lapidar e transformar as mesmas,pode torná-las capazes de produzir dados e informações para gerar conhecimentos.
A figura do gestor do conhecimento cresce no Brasil, mas já existe no exterior há quase 15 anos.
Várias empresas hoje começam a ter este carga formalmente. Há cursos de pós – graduação nessa área. É recente, mas empresas como: Siemens, Petrobrás, Villares, entre outras já criaram esse cargo.
Esse profissional atua com gestão de informação, aprendizado e planejamento estratégico.
O gestor brasileiro e o estrangeiro têm algumas diferenças, sendo a principal o grau de responsabilidade e influencia. No exterior há uma compreensão maior do recurso conhecimento, no Brasil ainda e tratada de uma forma intuitiva.
Às vezes a gestão do conhecimento se confunde com estratégia do aprendizado.
Ressaltamos que a gestão do conhecimento de alguma forma sempre existiu e foi praticada nas empresas. O que é novo é o fato de que cada vez mais as empresas que lideram o mercado estão explicitando a gestão do conhecimento como objetivo estratégico, e pondo em pratica resultados, competências e participações mais intensas.
Bibliografia:
www.excelenciaemgestao.org www.sinprorp.org.br Fernanda Noronha Pinto Cavutto
RA:6448307576 – 1°B