O documentário “Hiroshima – o dia seguinte” relata o atentado à cidade de Hiroshima, Japão durante um momento de guerra mundial. No dia 5 de agosto de 1945, em uma base no Pacifico, o exército dos Estados Unidos se preparava para realizar a operação mais secreta constituída com o objetivo de atacar o Japão com o uso de uma arma experimental na tentativa dos japoneses se choquem e se rendam da guerra. Já no dia seguinte, a “little boy” como era mais conhecida, foi sofrendo seus preparos. Em um cilindro blindado havia 63 kg de urânio enriquecido que se divide em um projetio e um alvo. Os plugs completavam os circuitos energéticos, gerando vida à arma e como um revolver gigante, sacos de pólvora são acesos para criar uma pressão, fazendo com que o projetio se deslocasse para frente e assim esmagar o alvo. A cidade de Hiroshima tinha alta importância militar, porém ainda permanecia intacta até o ocorrido e 85% da sua população era de civis. A bomba dependia de condições climáticas e seu alvo deveria estar plenamente visível do alto, e assim estaria a cidade. Durante a detonação uma explosão de energia é gerado em um volume pequeno criando uma bola de fogo gigante mais quente que a superfície do sol. Os raios gamas e os nêutrons liberados da composição do urânio são lançados sob forma de radiação mortal e invisível. Uma bolha de ar superaquecida se expande, criando a onda de choque, que atinge o chão e se refrata, criando uma combinação entre o choque refratado e o choque original. Quando a bola de fogo para de se expandir