Administração

1. INTRODUÇÃO

A sociedade atual sofre constantes transformações tanto no meio econômico quanto no social, essas transformações acabam de certa forma afetando as pessoas em suas relações com o ambiente em que está inserido. Ao mesmo tempo em que provoca referências incertas e abundantes, o momento desafia o indivíduo a produzir a sua própria identidade de maneira individualizada, caracterizando-o como um ser resiliente.
Apesar de pouco conhecido o termo resiliência abrange diversos significados que refletem conhecimentos, experiências e valores de indivíduos que a ele se reportam em variadas espaços e histórias diferentes.
Diversas disciplinas utilizam o termo resiliência, porém a psicologia, enquanto ciência cujo objeto de estudo é o próprio ser humano, implicar-se na busca de um maior conhecimento do termo, bem como das contribuições que daí podem derivar, tanto para o desenvolvimento do sujeito em si, quanto para o desenvolvimento da sociedade.
Para Ravazzola (2005), o enfoque das resiliências possibilita a reflexão que, mesmo diante das adversidades sofridas por uma pessoa, família ou comunidade, estas apresentam potenciais que as possibilitam desenvolver e alcançar níveis aceitáveis de saúde e bem-estar.
O objetivo do presente artigo é medir o nível de resiliência dos acadêmicos de administração da UESPI campos Uruçuí, Piauí. Com o intuito de verificar o comportamento dos mesmos em meio a tantas pressões e dificuldades do dia a dia, ou seja, observar como conseguem enfrentar situações adversas ao desenvolvimento pessoal e profissional.
Garcia (2001) sugere quanto à resiliência acadêmica, que a escola pode proporcionar o aumento e o fortalecimento de habilidades de resolução de problemas e a aprendizagem de novas estratégias, bem como capacitar professores para auxiliar estudantes com dificuldades.
A relevância do estudo da resiliência deve-se ao fato deste conceito ser um convite para irmos além da identificação dos fatores de risco e