ADMINISTRAÇÃO
Introdução
Até a metade do século XX as empresas tinham como principal objetivo à eficiência produtiva, onde os gestores valorizavam os procedimentos operacionais que possibilitassem o aumento dos lucros, sem muita preocupação com as pessoas. Os colaboradores não eram verdadeiramente valorizados, com isso quando os principais funcionários iam embora das empresas, levavam consigo todo o conhecimento e a experiência acumulada. Devido as alterações ambientais, e o mercado mais competitivo foi necessário desenvolver novas formas de gestão, que junto a evolução tecnológica, possibilitassem uma vantagem competitiva em relação aos concorrentes. Tendo como base este pensamento os gestores perceberam que o recurso mais importante das empresas eram as pessoas, pois tudo o que acontece dentro e fora delas é resultado da interação humana.
Aprendizagem Organizacional
Senge (2004) sugere que aprendizagem organizacional representa uma teoria que prioriza o pensamento sistêmico e os modelos mentais, de forma que seja muito mais que um modismo gerencial, mas uma nova visão administrativa. Onde que para a melhoria de processos, é necessário a aprendizagem individual e coletiva dos funcionários, de forma que as pessoas tenham espaço para expandir continuamente a capacidade de criar os resultados, e que percebam que a aprendizagem se constrói em conjunto.
Capital Intelectual
Conceito desenvolvido na década de 1990, com intuito de chamar a atenção das organizações a outros recursos da empresa, que não os físicos, sem desmerecer qualquer recurso, mais colocar em ênfase o fato de que sem pessoas , as organizações não existem efetivamente. O capital intelectual valoriza o conhecimento e a experiência dos trabalhadores. Definições por alguns autores:
Stewart refere-se a vantagem competitiva.
Sveiby menciona o valor acionário (ativo intangível).
Edvinsson e Malone