Administração
Quetão 3 Taylor (1986) reconhecia a sapiência do trabalhador, pois é ele quem vai dizer que cada tarefa e cada movimento de cada trabalhador possuem uma ciência, um saber profissional. Ele reconhecia especialmente o valor deste saber dos trabalhadores: “esse conjunto de conhecimentos empíricos ou tradicionais pode ser considerado como o principal recurso e patrimônio dos artífices”. Porém, é neste tema – o conhecimento do trabalhador - que ele identifica dois problemas corelacionados: 1) o trabalhador sabia, e este saber lhe assegurava o arbítrio sobre o como e o quanto trabalhar; 2) a administração não sabia: “os trabalhadores possuem esses conhecimentos tradicionais, dos quais grande parte escapa à administração” Este “não-saber” configurava uma sujeição da administração à vontade do trabalhador,