Administração

Fundada em 1985 por Ken Lay, com o objetivo de distribuir e criar fontes de energias alternativas, A Enron, empresa de energia que chegou a ser a 7ª maior companhia do país, tornara-se uma das líderes mundiais no fornecimento de eletricidade, gás natural, papel e comunicações. Que empregou mais de 20 mil funcionários e passou seu patrimônio de US$ 10 bilhões para US$ 63 bilhões em menos de 10 anos. Os maiores executivos da Enron já estavam milionários com mais de 200 mil dólares em suas contas. Mesmo sabendo da fragilidade e irracionalidade de seus negócios, os chefes da Enron continuam a propagar a solidez da empresa falando para todo mundo, e estimulavam a compra de suas ações, inclusive entre seus pobres funcionários que investiram neles seus fundos de pensão. O mais absurdo é a maneira que a mídia eos financeiros e analista festejavam o sucesso da empresa sem se quer levantar a questão do verdadeiro milagre econômico.
Key lay se mostrou que enquanto ele estivesse lucrando, não se importando com a ética e moralidade, não importando por cima de quem passasse ele fazia. Um método Foi utilizado para o mercado e posteriormente o valor futuro. Métodos subjetivo e que tendem a sofrer manipulações onde se registravam os lucros futuros valores que jamais entrariam e consequentemente. A Enron também utilizava empresas que eram controladas para inflar o seu resultado, e assim atrair mais recursos através dos investidores, garantindo a sua continuidade temporária.
Arthur Andersen, empresa de auditoria independente da Enron, desempenhou um papel fundamental para que a ilusão do sucesso de uma das maiores empresas dos EUA. Em um ramo como a auditoria, a confiabilidade é um atributo essencial no desempenho da sua atividade,e como resultado das ações antiéticas, a Arthur Andersen faliu assim como a Enron. Na análise do caso Enron não e segredo que diversos princípios contábeis foram infringindo. A administração assim como a contabilidade e auditoria, já possuíam