administração
RESENHA EMPREGABILIDADE
Guarulhos
2013
O termo empregabilidade foi criado por José Augusto Minarelli, no final dos anos 90. Ve a capacidade de um profissional estar empregado, mas muito mais alem disso, à capacidade do profissional de ter a sua carreira protegida dos riscos do Mercado de Trabalho, é o que ele chama de seis pilares da empregabilidade, que garantem a segurança profissional do indivíduo. Adequação da profissão a vocação, competências, idoneidade, saude física e mental, reserva financeira e fontes alternativas de aquisição de renda e relacionamentos.
Empregabilidade é um tema extremamente dinâmico e a lista de pré-requisitos necessários para ser desejado pelo mercado cresce continuamente. As chamadas competências essenciais vão se tornando mais amplas e mais complexas à medida que o tempo passa.
Há algum tempo ser intelectual era uma vantagem por excelência na competitividade. Hoje, sem a presença do emocional e do ético, apenas para citar duas concepções vigentes, apenas intelecto não garante a contratação e nem permanência no mercado de trabalho.
Quanto mais aumenta o nível da competitividade no mercado de trabalho e porque não dizer a loucura corporativa, sem dizer as questões relacionadas à capacidade de enfrentar e conviver com altos níveis de pressão. Conviver todo dia com este nível de pressão não requer apenas um grande intelecto, mas condições físicas e mentais saudáveis. As grandes causas de afastamentos a partir do nível gerencial se devem a transtornos psicológicos, saúde mental e física muito deterioradas por causa do alto nível de estresse, estresse negativo oriundo dos níveis crescentes de pressão e da falta de uma cuidados que permita crescimento na carreira associado à qualidade de vida.
“Pupo, Maria Bernadete 2006. O livro de Maria Bernadete Pupo,” Empregabilidade acima dos 40 anos, uma publicação faz um balanço da realidade do mundo do trabalho,