Administração
Teoria é o conjunto de suposições inter-relacionadas para explicar o que se pretende, e depende da capacidade desta explicação para resolver problemas concretos e prover uma base para planejar (LACOMBE, 2003).
No campo da Administração, de acordo com Lacombe (2003, p. 37), as teorias são “um conjunto de princípios e prescrições que visam facilitar a realização dos objetivos das organizações e serão mais ou menos válidos na medida em que isso efetivamente ocorrer”.
Cada teoria foi criada possuindo uma “abordagem” e, significa dizer que, cada estudo que se transformou em uma teoria teve um enfoque, uma maneira de enfatizar ou evidenciar os valores e relações econômicas, sociais e políticas da época em que foram criadas.
Segundo Maximiano, (2007), as teorias administrativas são conhecimentos organizados e produzidos pela experiência prática das organizações e são fundamentadas como um conjunto de afirmações e regras, feitas para formatar o que se verifica como realidade.
Algumas teorias que foram criadas contêm princípios de outras teorias que são válidos atualmente, nas quais se baseiam, não as eliminando, mas acrescentando novas idéias. O administrador deve conhecê-las, para ter condições de decidir adequada e acertadamente, agregando novos valores aos seus conhecimentos.
O século XX trouxe consigo uma grande quantidade de Teorias administrativas, e de acordo com Chiavenato (2003), as teorias mais importantes e que mais contribuíram para o desenvolvimento das organizações foram:
1916 – Teoria Clássica da Administração
1932 – Teoria das Relações Humanas.
1954 – Teoria Neoclássica da Administração
1909 – Teoria da Burocracia.
1947 – Teoria Estruturalista.
1957 – Teoria Comportamental.
1951 – Teoria dos Sistemas.
1972 – Teoria da Contingência
Provando o avanço revolucionário que a Ciência Administrativa alcançou e para acompanhar as rápidas mudanças atuais, todas essas
Teorias foram