Com o amplo domínio da tecnologia e alta capacidade de inovação , os jovens da geração Y têm pressa em construir a carreira, mas também buscam equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal. Não querem ter a empresa como único foco, e podem faltar um dia no trabalho para resolver questões pessoais ou mesmo divertimento. Alegres e descontraídos, não se importam com a hierarquia. Gostam de trabalhar com pessoas com as quais se identificam, acreditam no trabalho em equipe e no poder coletivo. Atualmente nem todas as empresas estão preparadas para receber a geração Y, em algumas delas o plano de carreira é rígido e linear. Isso se opõe às expectativas de crescimento profissional acelerado pela qual a geração Y se caracteriza. As novas empresas que surgem no mercado, principalmente as que são ligadas a informação, consegue possibilitar um trabalho sério e responsável, mas sem toda a formalidade que é pedida nas empresas tradicionais. É um grande engano pensar que o tamanho da empresa irá determinar se ela está apta ou não para receber essa nova geração. O que acontece é que existem áreas de atuação que são mais abertas a mudanças com uma facilidade maior que outras. Também devemos levar em consideração que não há como as empresas mudarem o sistema que adota de um dia para outro, somente para acomodar os anseios e desejos da nova geração de funcionários. Podemos dizer que quanto menos tradicionalista e engessada for a cultura da empresa, mais fácil será a adaptação das estruturas organizacionais à esta nova geração. Nem todos os jovens possuem as características predominantes da geração Y. Outros fatores como classe social, ambiente familiar, escola entre outros, influenciam a personalidade dos jovens profissionais. Não podemos negar que a chegada da geração Y às empresas, em especial em cargos de liderança, tem causado impacto na hierarquia e na cultura empresarial. Entender esta geração é fundamental para que as empresas possam não apenas acolhê-la, mas