Administração
Os motivos pelos quais grandes empresas norte-americanas derraparam durante a década de 80 diferem daqueles que comumente supomos, segundo C.K. Prahalad. Para ele, as até então insignificantes companhias japonesas bateram suas maiores concorrentes usando como arma simplesmente a intenção estratégica. As nipônicas decifraram o que poderiam fazer melhor; e criaram um bom plano estratégico para aproveitar ao máximo tal capacitação. Prahalad ensina como fazer isso dos anos 90 em diante e desenha o papel dos trabalhadores e dos gerentes médios na batalha.
Um de seus argumentos básicos é o de que a competitividade de uma empresa advém de sua habilidade de desenvolver competências únicas e essenciais, que permitam