Administração participativa
1 INTRODUÇÃO, p. 3
2 ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA, p. 4
3 MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO, p. 6
3.1 MODELO DIRETIVO, p. 6
3.2 MODELO PARTICIPATIVO, p. 7
4 PROBLEMAS DO MODELO TRADICIONAL, p. 8
4.1 INEFICIÊNCIA GLOBAL DO SISTEMA, p. 8
4.2 FRAGILIDADE DA EMPRESA, p. 9
4.3 INSATISFAÇÃO E DESMOTIVAÇÃO DOS TRABALHADORES, p. 9
4.4 AUTORITARISMO, p. 9
5 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA, p. 10
6 ESTRATÉGIA DE PARTICIPAÇÃO, p. 11
6.1 INFORMAÇÃO, p. 11
6.1.1 Comunicação com clientes, p. 12
6.1.2 Comunicação com funcionários, p. 12
6.1.3 Administração visual, p. 12
6.1.4 Redução da distância social, p. 12
6.2 ENVOLVIMENTO NO PROCESSO DECISÓRIO, p. 12
6.2.1 Decisões participativas, p. 13
6.2.2 Equipes autogeridas, p. 13
6.2.3 Participação na direção, p. 13
6.3 PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS, p. 14
7 AUTOGESTÃO, p. 15
7.1 PARTICIPAÇÃO, p. 15
7.2 CO-GESTÃO, p. 15
7.3 CONTROLE OPERÁRIO, p. 15
7.4 COOPERATIVA, p. 16
8 IMPLANTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA, p. 17
8.1 COMPORTAMENTO, p. 17
8.2 ESTRTURA, p. 18
8.3 INTERFACES, p. 18
9 CONCLUSÃO, p. 19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, p. 20
1 INTRODUÇÃO
A administração participativa é uma das mais antigas idéias da administração e nasceu na Grécia, há mais de 2000 anos com a invenção da democracia. É um dos campos mais complexos da moderna teoria geral da administração e continua a integrar as práticas mais avançadas, sendo considerado um dos novos paradigmas da administração. Assim como era na época de sua invenção, a participação é, na atualidade, um conceito que continua a oferecer desafios sem resposta definitiva. O modelo de administração influencia na participação de todos os autores da produção, desde o presidente aos cargos operacionais, trabalhando em ambientes harmônicos e dando grande impulso no desenvolvimento e na produtividade das organizações além do bem-estar em suas participações. Esse conceito de gestão de pessoas, muito mais humano e produtivo, resulta na