Administração Geral
APRESENTAÇÃO
Nelson Luís de Souza Corrêa
E-mail: nluis_08@terra.com.br Henry Ford e a linha de montagem
Operário, após acabar seu serviço em um carro, tinha que andar até o próximo.
– A movimentação consumia tempo e desgaste do operário.
Implantação da linha de montagem móvel (1914).
Henry Ford e suas inovações
A linha de montagem móvel trazia como benefícios:
– Maior velocidade da produção
– Melhor qualidade
– Diminuição dos custos de estoque
– Maior fabricação, menor preço do produto
– Manual do produto
– Adotou carga de trabalho de 8 horas/dia
– Duplicou os salários (aumenta o mercado consumidor, inclusive de seus produtos)
– Sua empresa tornou-se padrão.
Na produção em serie ou em massa, o produto é padronizado em seu material, mão-de-obra, desenho e ao mínimo custo possível. A condição precedente, necessária e suficiente para a existência da produção em massa, e a capacidade de consumo em massa, seja real ou potencial.
A condição-chave da produção em massa e a simplicidade.
Três aspectos suportam o sistema:
1.A progressão do produto produzido através do processo produtivo e planejada, ordenada e continua.
O trabalho e entregue ao trabalhador ao invés de deixá-lo com a iniciativa de ir buscá-lo.
As operações são analisadas e divididas em seus elementos constituintes.
Além destes três Ford adotou três princípios básicos: 1. Princípio de intensificação: Consiste em diminuir o tempo de produção com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado.
2. Princípio da economicidade: Consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação. Por meio deste principio, Ford conseguiu fazer com que o trator ou o automóvel fossem pagos a sua empresa antes de vencido o prazo de pagamento da matéria