ADMINISTRAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
O profissional de Serviço Social foi requisitado especificadamente para atender aos interesses do capitalismo mesmo que de modo indireto, sobretudo para interferir aos problemas gerados no processo de produção, tais como alguns deles absenteísmo, acidentes, alcoolismo, conflitos familiares, doenças entre outros, que de modo objetivo e subjetivo interferiam no processo de produção e concomitantemente no lucro da empresa. Ao profissional era designada a tarefa de controlar e disciplinar os operários tendo em vista sua submissão aos requisitos do processo de produção e viabilização do lucro da empresa, para que tal submissão e contentamento dos trabalhadores fossem concedidos aos mesmo eram oferecidos ‘benefícios’ extra-salariais, como planos de saúde, passagem, cesta básica e outros auxílios não só com o intuito de que os trabalhadores de submetessem as condições mas também transferindo a função pública para a esfera privada, transformando direitos públicos em direitos privados e deste modo não atendia somente aos interesses do Capital mas também ao interesse do Estado na não necessidade de garantir os direitos dos cidadões, não oferecendo políticas públicas. O trabalhador sente-se estimulado a permanecer em tal emprego pois sua visão de tais direitos, são vistos como favores e não direitos que devem ser garantidos, e tal trabalhador se sujeita a condições como, o trabalho excedente que gera a mais-valia (lucro do capital), este designa não só uma função mais 2 ou mais, ou seja se torna polivalente, a empresa ao invés de contratar 3 funcionários para funções diferentes contrata somente um que pratica as 3 funções, entre outros fatores que