Administração dos riscos de uma instituição bancária

Administração dos riscos de uma instituição bancária

Introdução
Os riscos da atividade bancária, inerentes a todo negócio do setor e presentes em maior ou menor grau, representam a volatilidade das transações, ou seja, o risco do resultado preterido variar.
Dessa forma, as decisões tomadas pelos administradores de risco são orientadas pela maximização do lucro sob condições de incerteza através da identificação e mensuração dos riscos de mercado, liquidez, juros, câmbio, crédito, operacional, tecnológico, país, off-balance-sheet e capital.
De posse destes valores é possível administrar os riscos decidindo por dar continuidade à transação ou não. Caso se opte por dar continuidade à transação, poderão ser retidos, reduzidos ou transferidos os mesmos, conforme a estratégia da instituição.
Salienta-se a necessidade de terem-se disponíveis ferramentas que reflitam a realidade do setor atualizada para garantir a eficácia, eficiência e efetividade da gestão do risco.

Riscos da atividade bancária
Os principais riscos do setor bancário são 3:
1. Risco de Mercado: Flutuação dos preços de ativos e passivos em decorrência de mudanças das taxas de juros, câmbio e preços de ativos.
2. Risco de Crédito: Possibilidade de não pagamento de títulos mantidos pelas instituições bancárias.
3. Risco Operacional: Perdas decorrentes de problemas com pessoas, sistemas e processos devido a fraudes, quedas de sistemas e demora de efetivação de operações.
Além destes, há também os riscos provenientes das variações de liquidez, juros, câmbio, tecnológico (possibilidade de provocar perda de eficiência), país, off-balance-sheet (variação das operações de derivados) e capital.

Indicador que reflita a integração dos riscos bancários
O indicador que reflete a integração dos riscos bancários é o rating. Este indicador é uma opinião a respeito da capacidade de uma empresa de saldar seus compromissos e que compreende a análise de diversos fatores, inclusive a situação do país e