Administração do tempo e qualidade de vida no trabalho
O tema desenvolvido neste trabalho é a busca da conciliação entre a qualidade de vida no trabalho e a administração do tempo.
No capítulo 2 procura-se demonstrar a origem e definição do termo qualidade de vida no trabalho e seus indicadores
Logo em seguida, no capítulo 3, expõe-se a importância da correta administração do tempo, demonstrando os resultados de sua má administração.
As implicações da má administração do tempo, na saúde dos indivíduos, é tratada no capítulo 4 e exemplificada no capítulo 5, onde são destacados vários casos nos quais trabalhadores sofreram por mau uso deste recurso.
OBJETIVO:
Identificar como o indivíduo pode melhorar o seu dinamismo no trabalho e evitar problemas de saúde relacionados a fadiga e ao estresse.
PROBLEMA:
Como o indivíduo pode administrar o tempo e manter ou melhorar o dinamismo no trabalho sem prejudicar sua qualidade de vida no trabalho?
HIPÓTESE:
Indivíduos sobrecarregados são mais propensos ao estresse o que ocasiona o esgotamento físico e emocional.
METODOLOGIA:
Elaborou-se este trabalho através de pesquisas, telemática, bibliográfica e estudo de casos.
2. QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
A origem do termo qualidade de vida no trabalho surgiu em 1950 e atribui-se a Eric Trist e seus colaboradores que desenvolveram estudos no Travistock Institute, para designar experiências na relação indivíduo-trabalho-organização.[1]
Tanto os indivíduos quanto as organizações têm necessidades a serem satisfeitas para garantir sua sobrevivência, e no meio dessas necessidades estão os programas de qualidade de vida no trabalho que têm como objetivo principal harmonizá-los, ou seja, ao mesmo tempo que melhora o bem-estar do indivíduo, melhora a qualidade dos produtos e serviços da empresa.
Pois, não há como falar em qualidade de produtos e serviços se aqueles que vão produzi-los não têm qualidade de vida no trabalho[2].
2.1.SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES HUMANAS
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