Administração da Produção na Indústria do vestuário.
Introdução 2
Produtividade 3
Estudo de Tempos 4
Métodos 5
Arranjos Físicos 7
Sistemas 8
Desenvolvimento de Postos de Trabalho 9
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO
Introdução
No inicio da história do vestuário se confunde com a própria história do homem. Diz a bíblia que, após ter cometido pecado original, o homem sentiu vergonha de sua nudez e se cobriu. Vergonha ou necessidade, o fato é que nossa segunda pele, a vestimenta, acompanha nossa evolução desde então.
Praticada primeiramente em regime doméstico, com os homens encarregados de obter as peles e as mulheres cuidando de amacia-las e uni-las. Daí a tornar-se uma indústria, foi uma longa caminhada, desenvolvendo matérias prima menos cruentas como a tosquia de animais domésticos e a utilização de fibras vegetais o que implicou em desenvolver os primeiros mistérios da fiação e tecelagem. Passou pelas primeiras relações comerciais de trocas e escambos, seguido pelo surgimento dos primeiros artesões, precursores da classe média, lembrando Marco Pólo indo a China buscar seda, desembocando as primeiras máquinas de costura de manivela, chegando aos dias de hoje, em que o intenso desenvolvimento tecnológico e cientifico criam computadores que desenham, gradeiam, encaixam, cortam, costuram, vendem e entregam.
Porém, durante o devido tempo, a esta longa caminhada, a confecção de uma vestimenta não perdeu sua principal característica básica. É uma indústria primária, quase que intuitiva, onde a habilidade do obreiro é de maior importância, mas, se necessário, qualquer um, mesmo sem recursos de ultima geração, pode executa-la. Por isso, apesar de todo desenvolvimento tecnológico alcançado, a indústria do vestuário continua sendo de mão de obra intensiva e segunda maior empregadora do setor privado, perdendo somente para a construção civil.
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