ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA
Origens da Abordagem Científica
Crescimento acelerado e desorganizado das empresas;
A necessidade aumentar a eficiência e a competência das organizações;
A abordagem clássica se divide em:
Administração Científica (Administração Científica - 1911):
Frederick Winslow Taylor
Teoria Clássica (Teoria Clássica Administrativa - 1916):
Henry Fayol.
Seus postulados dominaram aproximadamente as quatro primeiras décadas do século XX no panorama administrativo das organizações. As abordagens partem de pontos distintos com a preocupação de aumentar a eficiência na empresa.
Taylor preocupou-se exclusivamente com as técnicas de racionalização do trabalho do operário através do estudo dos tempos e movimentos (Motiontime Study). Começou efetuando um paciente trabalho de análise das tarefas de cada operário, decompondo seus movimentos e processos de trabalho, aperfeiçoando-os e racionalizando-os gradativamente.
O principal objetivo padronizar uma administração como ciência assegurando o máximo de prosperidade ao patrão baseado nos seguintes elementos: Estudo de tempo e padrões de produção;
Supervisão funcional;
Padronização de ferramentas e instrumentos;
Planejamento das tarefas;
O princípio da exceção;
A utilização da régua de cálculo e instrumentos para economizar tempo;
Fichas de instruções de serviço;
A ideia de tarefa, associada a prêmios de produção pela sua execução eficiente; Sistemas para classificação dos produtos e do material utilizado na manufatura; Sistema de delineamento da rotina de trabalho.
Contudo a Administração Científica tinha diversos defeitos dentre eles: o mecanicismo de sua abordagem (teoria da máquina), que robotiza o operário, a visão microscópica do homem tomando isoladamente e como parte da maquinaria industrial, a ausência de qualquer comprovação científica de suas afirmações e princípios, a abordagem incompleta envolvendo apenas a organização formal, a