Administração Classica
A Teoria Clássica da Administração representa, hoje, a conquista de uma longa história, no campo do conhecimento humano que despontou no início do século XX, no quadro da 2ª Revolução Industrial.
Com a 2ª Revolução Industrial, principalmente com o surgimento da energia elétrica e o uso dos combustíveis de petróleo, há um novo surto de progresso, acompanhado da expansão do capitalismo financeiro, que viria permitir a criação e o funcionamento de grandes organizações empresariais.
A teoria
A Teoria Clássica da Administração surgiu na Franca, em 1916, enquanto Taylor e outros engenheiros americanos desenvolviam a chamada Administração Científica nos Estados Unidos. O pioneiro da Teoria Clássica, Henri Fayol, é considerado, juntamente com Taylor, um dos fundadores da Moderna Administração.
Teoria Clássica da Administração
Surgiu na França o pilar da Escola Clássica, comandado por Jules Henry Fayol (Constantinopla, 29 de Julho de 1841 — Paris, 19 de Novembro de 1925) - engenheiro -, nascido na Turquia e educado no França, onde trabalhou e desenvolveu seus estudos.
Na Teoria Clássica de Fayol e seus seguidores a ênfase é posta na estrutura da organização. O objetivo é buscar a maior produtividade do trabalho, maior eficiência do trabalhador e da empresa.
A Teoria Clássica da Administração partiu de uma abordagem sintética, global e universal da empresa, com uma visão anatômica e estrutural, enquanto na Administração Científica a abordagem era fundamentalmente operacional (homem/máquina).
A experiência administrativa de Fayol começa como gerente de minas, aos 25 anos e prossegue na Compagnie Comantry Fourchambault et Decazeville, aos 47 anos, uma empresa em difícil situação, que ele administra com grande eficiência e, em 1918, entrega ao seu sucessor em situação de notável estabilidade.
Fayol sempre afirmou que seu êxito se devia não só às suas qualidades pessoais, mas aos métodos que empregara.