Administração cinetífica
O engenheiro Frederick W. Taylor (1.856 – 1.915) é considerado o pai da Administração Científica. É graças a ele que a administração hoje, é considerada uma ciência. A administração Científica tem como característica a ênfase nas tarefas com o objetivo de aumentar a eficiência operacional. Já a Teoria Clássica foi idealizada por Henri Fayol. Ele buscava a máxima eficiência, ele manipulava os trabalhadores dando incentivos materiais e salarias e as excessiva unidade de comando e responsabilidade. Mesmo não sabendo, Henri Fayol mantinham os estudos paralelos aos de Frederick W. Taylor, pois os dois idealizaram na mesma época, início do século XX, porém em lugares diferentes. Taylor estava nos Estados Unidos, enquanto Fayol na França. Mas antes de desenvolverem essas teorias, ambos foram empregados das fábricas, onde os próprios empregados administravam a linha de produção. Tudo era feito sem nenhum controle da direção da empresa, então a produção da fábrica era baixíssima, pois na época os sindicatos induziam os funcionários a produzir menos, porque se pensava que assim esses funcionários estavam garantidos por mais tempo na empresa. Então no início do século XX, Taylor e Fayol foram os primeiros a fazer os trabalhos a respeito da Administração. Taylor deu início a Escola da Administração Científica, enquanto Taylor à Teoria Clássica. Suas ideias constituem as bases da Abordagem Clássica da Administração. Vejamos um breve resumo sobre as duas teorias, explicando sobre o crescimento acelerado das indústrias após a Revolução Industrial e onde a abordagem científica iria substituir o empirismo e a improvisação, que eram dominantes da época.
ADMINISTRAÇAO CIENTÍFICA.
Como consequência da Revolução Industrial, segundo Chiavenato (2003), houve um crescimento desordenado das empresas. Anteriormente à proposta de Taylor, os antigos sistemas de administração de empresas impunham a cada trabalhador a responsabilidade de executar o