Administração cientifica
Frederick Winslow Taylor, mais conhecido como Taylor, nasceu em 1856 na Pensilvânia. Começou trabalhando como operário e acabou se tornando engenheiro chefe. Ele criou um modelo de administração, a administração científica, na qual da ênfase nas tarefas com propósito de uma maior eficiência de seus colaboradores. Taylor defendia que cada funcionário deveria trabalhar na área em que mais se encaixava, no que melhor sabia fazer, e assim haveria maior produtividade e satisfação do funcionário.
Afirmava que a gerência deveria estabelecer um tempo certo de produção, para que os funcionários alcançassem suas metas, pois eles tinham tendência à preguiça. Os funcionários e a empresa deveriam ter os mesmos interesses para quem assim possa haver uma alta produtividade. Além disso, os empregados eram remunerados de acordo com a produtividade, quanto mais produzissem mais ganhariam.
Na administração científica também pensava-se que os funcionários deveriam cumprir as ordens de seus superiores e não poderiam expor sua opinião com novas idéias, cada setor deveria ser subdividido e supervisionado para que os funcionários trabalhassem com mais rapidez, para assim haver aumento na produtividade. Todos os tipos de trabalhos precisavam ser estudados com planejamento e avaliados para garantir que haveria um bom rendimento.
Essa tendência falta muito em diversos lugares no mundo atual. Funcionários e empresas muitas vezes não andam lado a lado como estabeleceu Taylor, e que esse seria o motivo da mão de obra humana ter baixado muito nos últimos anos. Consequentemente, as máquinas não sentem "preguiça", não reclamam e trabalham na velocidade que o gestor determinar. Entretanto, penso que os funcionários devem poder se especializar em outras áreas e expressar suas idéias. Pois isso muitas vezes pode trazer lucro à empresa, e se só fizerem a mesma tarefa sempre acabarão incapacitados e “mecanizados”. Além disso, os funcionários necessitam de