Administração Cientifica
Administração Cientifica. (Taylor)
No primeiro período (1903) Taylor elaborou o Estudo dos Tempos e Movimentos (Motion-time Study), no qual houve uma análise das tarefas, decompondo os movimentos e processos, aperfeiçoando e racionalizando-os. Propondo seleção científica, treinamento e a criação de uma atmosfera de cordial cooperação para os trabalhadores. No segundo período(1911) como a publicação do livro Princípios da Administração Científica conclui que a racionalização do trabalho operário deveria ser acompanhada de uma estruturação geral da empresa.A principal medida estrutural foi desenvolvimento Organização Racional do Trabalho(ORT). Métodos mais rápidos se instrumentos mais adequados para cada tarefa. Logo, houve uma repartição de responsabilidade: a gerência planejava e supervisionava enquanto o trabalhador ficava somente com execução do trabalho. Porém, a Administração Científica teve sérias críticas. Porter uma visão mecanicista ao considerar as pessoas como peças. Privando o operário da satisfação no trabalho, e pior, violando a dignidade humana. Também, ignorava o ser humano como ser social e propunha uma concepção negativista do homem. E por ser uma atividade superespecializada facilitava a troca do individuo. Logo, houve reações, por parte dos trabalhadores,promovendo greves e protestos. Isso porque não conseguiam trabalhar dentro. As principais críticas a administração científica (AC) de Taylor são:Para os críticos a AC transformou o homem em uma máquina. O operário é tratado como apenas uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado de tomar iniciativas. A padronização do trabalho seria mais uma intensificação deste do que uma forma de racionalizar o trabalho;A superespecialização do operário facilita o treinamento e a supervisão do trabalho, porém, isso reduz sua satisfação e ele adquire apenas uma visão limitada do processo;A AC não leva em conta o lado social e humano do trabalhador. A análise de seu