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Origem e formação do Estado
O Estado implica duas espécies de indagações: a época do aparecimento do estado e os motivos que determinam o surgimento do estado. Porém é indispensável um esclarecimento predominar sobre a noção do estado pelas inúmeras correntes teóricas, com diferentes concepções, resultam conclusões absolutamente diversas. Sob o ponto a vista, as inúmeras teóricas existentes podem ser reduzidas a três posições fundamentais:
O Estado sempre existiu desde que o homem viveu sobre a terra vendo-se integrado numa organização social, com poderes e autoridades para determinar o comportamento de todo o grupo. Montando-se assim um elemento universal na organização social humana que é o Estado.
A sociedade humana existiu sem o estado durante certo tempo. Depois, por alguns motivos, ele foi constituído para as necessidades dos grupos sociais.
O conceito de Estado não é um conceito geral valido para todos os tempos, mas é um conceito histórico concreto só quando nasce à ideia e a pratica da soberania.
Há duas questões diferentes em relação ao aparecimento do Estado que é o problema da formação originária e a formação de novos Estados a partir de outros preexistentes. A formação originária do estado chega-se a dois grandes grupos:
Formação natural do estado sem coincidências quanto à causa.

Formação contratual, a crença em que foi a vontade de alguns homens, ou então de todos os homens levando a criação do estado.
As causas determinadas do aparecimento do estado são chamadas de teorias não-contratualistas:
A origem patriarcal é defendida por Robert Filmer, onde se afirma que cada família primitiva se aplicou e deu origem a um estado.

A origem em atos de força, de violência ou de conquista afirma que a superioridade de força de um grupo social permite que o mesmo possa submeter um grupo mais fraco, criando assim, um estado de dominantes e dominados

A origem em causas econômicas, segundo Platão, afirma que um estado nasce a partir das