Administrando as resistencias
Neste início do século XXI, o mundo está passando por inúmeras transformações. Diante disso, as organizações precisam reinventar-se, sair do status quo. Cada vez mais mudar se tornou uma necessidade para as organizações. A mudança não é mais inevitável, mas questão de sobrevivência nas organizações e atinge tanto processo quanto pessoa. Mudar não é fácil, exige um comprometimento de toda a equipe, todos os colaboradores devem estar envolvidos no processo de mudança.
As mudanças estão ligadas às inovações, a trocar padrões, modificar, introduzir um novo procedimento que seja capaz de gerar melhoria. Em se tratando de mudança, resistências serão sempre enfrentadas. Resistência à mudança é algo normal e esperado por todos os seres humano.
É normal ter um sentimento de medo do desconhecido, e o correto é tentar transformar o desconhecido em conhecido, ou seja, planejar a mudança para que as resistências sejam minimizadas.
A administração da mudança é um desafio que está diante de toda organização. O modo como as organizações administram a mudança – ou deixam de administrá-la, inevitavelmente distinguirá a vitória da derrota em um novo mundo ultra competitivo. É preciso, portanto, fortalecer a administração para que se aproveitem as oportunidades de mudança para obter vantagem competitiva, para sair na frente dos concorrentes.
Desta forma, a escolha do tema justifica-se pela importância da administração das mudanças e pelo fato de que a maioria das organizações certamente estará passando por transformações durante os próximos anos, à medida que tentam torna-se mais flexível e ágil.
O objetivo desse trabalho é analisar quais são as estratégias que os administradores podem utilizar para reduzir a resistência à mudança e aumentar a inovação dentro das organizações.
A organização e seus membros tendem a resistir à mudança, o que pode impedir a adaptação e o progresso. Embora