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ARIDA, PÉRSIO In A História do pensamento econômico como teoria e retórica. Ensaios sobre metodologia em economia/GALA, Paulo e REGO, José Márcio (Orgs.) São Paulo. 2003. Editora 34. 308 p.
SUMÁRIO
I – INTRODUÇÃO
II – DOIS MODELOS DE HISTÓRIA E TEORIA
II.1 – A FRONTEIRA DO CONHECIMENTO
II.2 – OS DOIS PRESSUPOSTOS DO MODELO SOFT SCIENCE
II.3 – A CRÍTICA AO MODELO HARD SCIENCE
II.4 – O PROGRAMA NEOCLÁSSICO IN STATU NASCENDI
II.5 – A CRÍTICA AO MODELO SOFT SCIENCE
II.6 – A AVALIAÇÃO DOS DOIS MODELOS
III – RETÓRICA
III.1 – FALSIFICACIONISMO
III.2 – AS REGRAS DE RETÓRICA
III.3 – CONJECTURAS
IV – CONCLUSÕES
FICHAMENTO DO ARTIGO – 31 páginas
Na introdução do artigo, o autor afirma que houve um deslocamento evidente das Ciências Jurídicas, da Psicanálise e da Teoria Literária em direção a um maior uso da retórica e da hermenêutica; Busca verificar se esse movimento também está ocorrendo nas Ciências Sociais; Diz que o Estudo focará nos “movimentos endógenos da própria teoria econômica" e reconhece que a Retórica é um tema recorrente na História do Pensamento Econômico.
Por fim, demonstra a necessidade de entendermos os dois modelos de aprendizado e formulação da Teoria Econômica.
No item II, o autor afirma que o modelo hard science foi criado no século XX, após a Segunda Guerra, e que o seu surgimento não fez desaparecer o modelo soft science. Teoria estaria totalmente assimilada no estágio atual da ciência.
Por isso, os trabalhos recentes é que devem ser estudados.
Criado no século XX, após a Segunda Guerra.
Hegemônico nos grandes centros americanos.
Estabelece a noção de Fronteira do Conhecimento para a Ciência Econômica
A FRONTEIRA DO CONHECIMENTO
Esta noção é diretamente influenciada pelas Ciências Exatas. Formada basicamente por textos dos últimos 5 ou 6 anos. Eles resumiriam toda a “verdade" do passado da disciplina. Exceção: Textos Seminais, pois ajudariam na