Adm

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Ao lermos o cáp. 2.1 do artigo já citado, percebemos que houve algumas mudanças pós-política Keynesiana. Com a incorporação de políticas monetárias que antecipadamente já anulava suas expectativas, o governo teria que adotar políticas aleatórias, que gerariam inconstância sobre a produção.
Os bons efeitos das políticas econômicas ativas fizeram com que houvesse o abandono de políticas discricionárias. E com a fundamentação da Macroeconomia maisntream , e com o governo podendo mudar as regras, os agentes privados poderiam mudar seu comportamento diante das novas condições.
Com essa nova teoria, a disciplina fiscal é obtida como alicerce da política econômica. O governo busca credibilidade, sendo construída com medidas coerentes.
Assim é fundamentada a noção de disciplina fiscal forte e conceito de sustentabilidade da dívida pública.
Contudo a taxa de juros real é superior ao crescimento real do produto, com oscilações na relação da dívida/ PIB ao longo do tempo, fazendo com que a sustentabilidade financeira seja pessimista.
Algo bom e que os impactos da política fiscal podem ser medidos de várias formas, a partir desses conhecimentos de sustentabilidade.
A um papel nodal a sustentabilidade financeira intertemporal da política fiscal é alcançada, através das expectativas racionais.
Algumas vertentes que atrelam medidas de severidade fiscal e combate aos déficits fiscais atribuem ao papel central à adoção de medidas de disciplina fiscal forte. Ao ser exigido crescente detalhamento no sentido de compromisso com medidas de ajuste fiscal, sobe um regime regular em restrição orçamentária ocorre análise cada vez mais frequentes.
A tarefa da política fiscal é sinalizar o baixo risco das aplicações e dar confiança aos investidores. Dessa forma podemos dizer que a política fiscal se transforma no âmbito da perspectiva mainstream.
Já no cáp. 2.2 é bem caro que a Economia do Setor Público tradicional tornou-se inadequada para racionalizar o Estado capitalista. Então Buchaman

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