Gestão e Organização Horizontal: O Fim da Estrutura Hierárquica Ao longo do século XX a organização era pensada numa escala hierárquica do maior para o menor poder decisório. As pessoas em uma escala hierárquica verticalizada; Existência do afunilamento: a base da organização encontra-se em um número maior de unidades que nos níveis superiores; A medida que subimos rumo ao topo nota-se a diminuição do número de unidades e de pessoas. Percebemos a centralização: concentração de poder nas mãos de poucos e com justificada razão; Nova configuração: a organização horizontal: É aquela em que se reduzem os níveis hierárquicos existentes na empresa, de modo que todos os empregados ficam mais próximos da clientela; Eleva o nível de comprometimento e responsabilização das pessoas na organização; Inclusão de inúmeras pessoas no processo de decisão; Estabelece laços fortes de unidade e confiança entre as pessoas que trabalham na empresa; A redução de níveis aproxima as pessoas, ou seja, reduz drasticamente a verticalidade. Estrutura Hierárquica versus Horizontalização: A existência de muitos níveis hierárquicos entre a base e o topo: base não consegue passar adiante, até os altos cargos diretivos, informações por vezes vitais para a saúde da organização; O topo não consegue tornar suas ordens e instruções inteligíveis para a base. Conseqüências: graves danos, influenciando em sua capacidade de adaptação e resposta às mudanças no ambiente externo a organização. A organização Horizontal: Rompe os vícios convencionais da organização; Tem como requisitos a livre circulação de informação; Ações para transformar a organização em uma gestão horizontalizada: Promover mudanças no desenho; Designar proprietários (owners); Trabalhar com times, equipes; Reduzir a hierarquia; Promover o empowerment;