Adm de materiais
Para entendermos os princípios e os melhores caminhos a serem seguidos no segmento de estocagem de uma organização, é necessário entendermos o que são estoques. Estoques são um conjunto de insumos, matérias-primas, produtos inacabados e acabados, que compõem o processo produtivo de uma empresa, estando presente também na logística. Podemos ter estoques em prateleiras de supermercados, em armazéns, no almoxarifado, etc. Porém, o mais interessante agora é analisarmos os materiais que compõem o processo logístico.
Segundo Ballou (2005), os estoques podem ser classificados em cinco formas distintas. São elas:
1. Os estoques podem estar no canal: neste caso, os estoques estão circulando entre pontos de produção ou estocagem;
2. Os estoques podem ser mantidos para especulação: estes, ainda podem compor a base total de estoque gerenciável. Ouro, prata e bronze, são exemplos de matérias-primas que podem ser compradas tanto para especulação de preço quanto para atender exigências operacionais;
3. Estoques de natureza regular ou cíclica: atendem a demanda média no decorrer do tempo de reabastecimentos seguidos;
4. Surgem de acordo com a demanda e o tempo necessário para o reabastecimento;
5. Estoque obsoleto, morto ou reduzido: este, não tem mais utilidade: já está vencido, foi deteriorado, etc.
Até pouco tempo, o almoxarifado era visto apenas como um lugar para guarda de materiais, mas com o crescimento dos volumes de negócio e as necessidades de movimentação rápida e eficiente das mercadorias, passou-se a perceber sua funcionalidade com maior critério, buscando soluções que facilitassem a localização dos itens, a determinação dos níveis de estoque, a utilização do espaço físico, a minimização de avarias e deteriorizações e a aceleração da separação de pedidos, a fim de reduzir as despesas gerais.
Os materiais podem ser estocados em locais reservados para tais, próximo às operações e/ou em pátio externo à operação das empresas,