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2. Antiguidade Oriental: A Educação Tradicionalista.
Nas sociedades orientais, ao se criarem segmentos privilegiados, a população, composta por lavradores, comerciantes e artesãos, não tem direitos políticos nem acesso ao saber da classe dominante. A princípio o conhecimento da escrita é bastante restrito, devido ao seu caráter sagrado e esotérico. Tem início, então, o dualismo escolar, que destina um tipo de ensino para o povo e outro para os filhos dos funcionários. A grande massa é excluída da escola e restringida à educação familiar informal.
Nas civilizações orientais não havia propostas propriamente pedagógicas. As preocupações com educação apareceram nos livros sagrados, que ofereceram regras ideais de conduta e o enquadramento das pessoas nos rígidos sistemas religiosos e morais.
"(...) As sociedades tradicionalistas, por serem conservadoras, pretendem perpetuar os costumes e evitar a transgressão das normas (...)". (ARANHA, 2006, p. 33).
"Enquanto nas sociedades tribais o saber é difuso, acessível a qualquer membro, nas civilizações orientais, ao se criarem segmentos privilegiados, a população, composta por lavradores, comerciantes e artesãos, não tem direitos políticos nem acesso ao saber da classe dominante". (ARANHA, 2006, p.33)
+ O conhecimento da escrita era restrito à devido ao seu caráter sagrado e esotérico;
+ Cresceu a procura pela instrução à mas apenas os filhos dos privilegiados atingiam os graus superiores.
Assim, surgiu o dualismo escolar = um tipo de ensino para o povo e outro para os filhos dos funcionários. A grande massa foi excluída da escola e restringida à educação familiar informal.
EGITO
- Escolas funcionaram nos templos e em algumas casas e foram freqüentadas por pouco mais de 20 alunos cada uma;
- Predomínio do processo de memorização;
- Uso constante de castigos.
- Escolas de Mênfis, Heliópolis ou Tebas – formaram escribas de categoria elevada: