Adeus Divisão sexual do trabalho?
Desigualdade de Gênero na cadeia produtiva da confecção .
Autor: Reginaldo Guiraldelli
Grupo:
Debora Ellen;
Luisa Lima;
Jéssica Laudares;
Naiara Felipe;
Naiara Gonçalves
Introdução
• "A divisão sexual do trabalho, no marco da reestruturação produtiva, que desencadeou processos de terceirização, informalidade e subcontratações..." Objetivo do trabalho:
• Apresentar alguns aspectos desse fenômeno.
• Reflexão a cerca de um suposto fim da divisão sexual do trabalho.
Recorte histórico
• Final do século XVII e início do Século XIX;
▫ Mulheres são absorvidas pelas indústrias;
Destaque para o ramo têxtil.
No Brasil:
• Diante da necessidade produtiva do século XX o seguimento feminino passou a integrar o conjunto de trabalhadores fabris e urbanos:
▫ fiação, tecelagem, calçado, vestuário e alimentação, com uma presença predominante nas atividades da costura, Abreu (1986).
No Brasil:
• Trabalho feminino era conveniente;
▫ Mulheres eram consideradas mais dóceis, pacientes, menos reivindicativas;
▫ Renda feminina era considerada complementar ao orçamento familiar.
No Brasil:
(...) o campo de atuação da mulher fora do lar circunscreveu-se ao de ajudante, assistente, ou seja, a uma função de subordinação a um chefe masculino em atividades que as colocaram desde sempre à margem de qualquer processo decisório.
No caso da operária, mesmo num ramo onde sua participação era enorme, como o têxtil, as alternativas de ocupação para os homens eram maiores. Enquanto eles estavam presentes em quase todas as atividades ocupadas pelas mulheres, como a costura de sacos ou nas maçaroqueiras, vários trabalhos eram interditados a elas, principalmente os cargos de chefia. (RAGO, 1997, p. 65)
Movimentos operários
• Liderados por homens;
• Os primeiros movimentos defendiam o retorno das mulheres ao lar;
▫ Contribuição para a divisão sexual do trabalho.
Movimentos operários
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