adesivos
Segundo Canevarolo (2002) os polímeros são macromoléculas composta por muitas unidades de repetição denominadas meros, ligados por ligação covalente. Ainda de acordo Canevarolo dependendo do tipo de monômero (estrutura química), do número médio de meros por cadeia e do tipo de ligação covalente, pode-se dividir os polímeros em três grandes classes: plástico, borrachas e fibras.
Entretanto, Callister (2002) afirma que uma classificação mais abrangente cita ainda os revestimentos, os adesivos, as espumas e as películas.
De acordo com Amorim et al. (2011) um adesivo é uma mistura, que pode estar em estado líquido, ou semi-líquido, sendo de origem sintética ou natural, e que é capaz de aderir fortemente dois substratos ou fluir e preencher espaços vazios entre as juntas a serem colocadas, diminuindo assim a distância entre elas e gerando interações entre o adesivo e o substrato.
Ainda de acordo com Amorim et al. (2011) o uso dos adesivos datam de milhares de anos, quando tribos ancestrais utilizavam, para fabricar armas (lanças feita de pedras e madeira), adesivos das resinas das árvores, ou ainda quando Os Egípcios usavam cola de origem animal no fabrico de mobiliário e papiro e na Europa Medieval, quando as claras do ovo eram usadas para colar papiros decorativos a superfícies de madeira que funcionavam como molduras.
Entretanto, segundo Pereira (2007), a limitação dos adesivos naturais, em função da baixa resistência a umidade e crescimento de microrganismos, foram responsáveis pela expansão, a partir de 1930, do desenvolvimento de novos adesivos baseados em resinas sintéticas e outros materiais. A excelente resistência à umidade, o não aparecimento de mofo e suportar uma série de condições severas de serviços são as grandes vantagens desses adesivos sobre os naturais.
Ainda segundo Pereira (2007) a produção de colas, adesivos e selantes têm crescido muito, e as empresas do segmento têm investido no desenvolvimento de novos produtos e