Adaptação dos versos do poema os lusíadas
Depois do Concílio dos Deuses, a armada de Vasco da Gama chega a Moçambique onde para para se abastecer. Aí recebe a bordo da nau alguns Mouros da Ilha. O Régulo, isto é, o chefe da Ilha, é recebido por Vasco da Gama.
O Mouro, quando verifica que os Portugueses eram Cristãos, inspirado por Baco resolve destruí-los. Quando Vasco da Gama desembarca na ilha‚ é atacado traiçoeiramente, mas com a ajuda dos marinheiros portugueses consegue vencer os mouros. Após o triunfo, Vasco da Gama recebe a bordo um piloto, que recebera ordens para levar os portugueses a cair numa cilada em Quíloa. Quando a armada se aproximava de Quíloa, Vénus, que descobrira a traição de Baco, afasta a armada da costa por meio de ventos contrários, anulando assim a traição. O piloto mouro tenta outras vezes aproximar a armada da costa para destruí-la, mas Vénus está atenta e impede que isso aconteça. Entretanto os portugueses continuam a viagem para Norte e chega a Mombaça, cujo rei fora avisado por Baco para receber os portugueses e os destruir. CANTO II
O rei de Mombaça convida a armada portuguesa a entrar no porto a fim de destruí-la. Vasco da Gama, por medida de segurança, manda desembarcar dois condenados portugueses, encarregados por ele de obterem informações acerca da terra. Baco disfarça-se de sacerdote cristão. Os dois portugueses são levados à casa onde ele se encontra e veem em Baco um sacerdote cristão junto a um altar onde se representavam Cristo e os Apóstolos. Quando os portugueses regressam à armada, dão informações falsas a Vasco da Gama, convencidos de que estavam entre gente Cristã. Vasco da Gama resolve entrar com a armada no porto de Mombaça. Vénus apercebe-se do perigo e, com a ajuda das Nereides, impede os barcos de entrar no porto. Perante o