Ad2 De Historiografia

Nome: Catiana de F. M. V. Silva
O autor propõe análise da " presença" das coisas na linguagem dos historiadores, e o significado da palavra presença em seu aspecto (físico e espaço - temporal ). Aponta: Culturas de sentido : há uma preocupação suprema quanto a interpretação do significado, culturas de presença: onde é importante a captura das coisas.
Segundo ele na época moderna enfatiza-se mais o sentido da leitura e interpretação da expressão linguística que a "presença" , cria-se assim uma fenda entre a linguagem e a presença. Estabelece uma ligação entre linguagem e presença , conclui que a "casa do ser" se faz por meio da linguagem , esta pode ser o meio de superação entre seres humanos e as coisas físicas. Tudo que não é a linguagem é "presença" então torna-se necessário identificar através de apontamentos para entender o significado da palavra e para que ocorra é necessário partir das quatro premissas: A crítica na tradição hermenêutica, concepção da " metafísica" e de uma "crítica na metafísica", uso da palavra presença pelo autor,distinção tipológica entre "Cultura de presença e Cultura de sentido". Apresenta também os sete modos o qual pode existir a presença na linguagem. Leva a discusão sobre o que é a linguagem, relata sua participação em um estilo que compreendia essa questão a partir de um único sentido, como já não se identificava com esse tipo de análise parte em busca de novos pontos de vista referindo-se as "Críticas das metafísicas ocidentais". Nessa forma de análise busca o real significado da metafísica, não apenas seu aspecto físico mais um aprofundamento no sentido que precisa ser dado a ela, ir além de um gesto e um tipo de operação. Para ele, se continuarmos a utilizar o termo " coisas" viveremos sempre numa relação espacial com estas, quando na verdade a relação com as " coisas" não deve ser apenas uma atribuição de sentido. Então essa cultura de sentido parte sob a perpectiva de um lado excêntrico que atribuirá valor e