AD1_America_02
751 palavras
4 páginas
Nome: Leonardo Miranda SoaresPolo: Miguel Pereira
Matricula: 14116090011
Relações sociais e seus desdobramentos na conquista ibérica do Rio da Prata
Os hábitos políticos da colonização ibérica bem como a inter-relação que os aborígenes tinham com a conjuntara colonizadora é evidenciado no texto de Elisa Fruhauf Garcia , ela faz uma analise sobre as relações entre guaranis, espanhóis e portugueses na ocupação da região do Rio Prata. Por ser uma região fronteira Garcia mostra que para os espanhóis o ideal de colonização seria fazer uma separação entre colonizadores e indígenas, apesar desta não ser a realidade vivida.
No texto da autora Elisa Fruhauf Garcia diz também que os indígenas haviam sido separados em grupos: guaranis e missionários eram associados aos espanhóis e os minuanos ao lado dos portugueses, à relação entre esses grupos eram diversas. É a partir desta premissa que Garcia inicia seu texto explicando como o governo espanhol da América conviveu com a politica de separação: a dos índios e a dos espanhóis.
Os índios viviam uma vida colonial de afastados para não ter contatos com os demais seguimentos da população, para a autora a experiência missioneira dos Jesuítas no Paraguai teria sido um exemplo de sucesso no principio deste processo de separação. Segundo a autora nas fronteiras do império espanhol haviam índios chamados de infiéis por não ao serem convertidos e atrapalharem os interesses dos colonizadores espanhóis. A divisão feita pelos colonizadores de índios amigos e inimigos servia como defesa dos interesses dos monarcas. A historiografia aduz segundo Garcia que tal classificação simplifica que missioneiros estavam relacionados aos castelhanos e os minuanos aos portugueses.
A autora diz que não só os indígenas perceberam que em certas situações seria benéfica a aliança com os missioneiros, mas também estes, por vezes, se juntavam aos infiéis por diversos motivos. Neste sentido, as classificações coloniais foram usadas