Acção humana e valores
É uma interferência internacional, consciente e voluntária de um agente no decurso normal das coisas que, sem a sua interferência, teriam seguido um caminho diferente.
Rede conceptual da acção Agente (sujeito da acção): alguem que ag, que por sua opcao faz com que algo acorra.
Intenção (proposito da acção ): implica a delibracao a definicao do proposito da accao, e qual e a finalidade.
Motivo (porquê da acção): razões que permitem compreender a intenção.
Consciência (percepção de si como autor da acção): capacidade do agente de se aperceber de si mesmo em relação com o meio.
Livre- arbítrio/ vontade (capacidade de escolher): capacidade de opção do agente.
Actos voluntários
Actos são reflexos, ou seja, aqueles que ocorrem quando determinadas condições forem atndidas no meio condicionado.
Eles tambem são involuntarios
Exemplo : quando a pessoa chega a casa depois de sair da escola, logo sabe o que vai comer de ímediato , porque é tempo e também por causa do cheiro da comida recém cozida. Tudo isso faz com que o corpo se prepare para a comida de modo que dê "agua na boca". Isto é muito comum pois as glândulas salivares simplesmente produzem saliva sem o indíviduo aperceber-se e sem poder evitar porque o seu corpo "sabe" que e hora de comer, ou seja, a resposta e influênciada por condições ambientais.
São acções que fazemos de forma consciênte, ou seja, com plena noção de que os estamos a realizar, como por exemplo : ir a praía, estudar, acenar, ...
Actos involuntários
Aqueles que acontecem sem a intervenção do córtex cerebral, ou seja, que são estranhos a nossa consciência e, portanto, a nossa vontade. Muitas vezes, controlada por centros secundários, taís como a medula espinal e de controlo das gânglios.
Exemplo: quando a pessoa queima ou pica o dedo, a pessoa remove-o antes que comece a perceber o que acontece depois, justamente para coitar males maiores.
Nao implicaram qualquer intenção da parte do sujeio. Coisas