Acumulação de Capital
· Trabalho necessário X trabalho excedente
. Trabalho excedente= mais-valia= acumulação de capital
· Aceleração da acumulação de capital
Segundo Karl Marx, o estado das forças produtivas determina o estado das relações econômicas, jurídicas, sociais e todas as demais relações existentes. Além disso, Karl Marx afirma que o estado das forças produtivas é dialético, ou seja, muda permanentemente. Portanto, as relações que são determinadas pelo estado das forças produtivas também mudam permanentemente.
Atualmente, vivemos numa sociedade cujo modo de produção é capitalista. Em vista disso, todas as relações existentes em nossa sociedade são determinadas pelo modo de produção existente. A partir do que foi dito até agora, será discutida a acumulação de capital.
O capital é o condutor do modo de produção capitalista. Portanto, quanto mais capital houver, maior será o desenvolvimento do modo de produção capitalista. Mas, para que o capital aumente, é necessário acumulá-lo. Para que haja acumulação de capital, é necessária a relação de produção entre o proletário e o burguês.
No modo de produção capitalista, o burguês é o detentor dos meios de produção (matérias-primas, máquinas, ferramentas, etc.). O proletário é detentor tão-somente de sua força de trabalho. A força de trabalho do proletário propicia a ele meio de subsistência e de reprodução.
Para que o proletário possa sobreviver, ele vende sua força de trabalho para o burguês. O burguês compra a força de trabalho do proletário, oferecendo-lhe meios de subsistência. Percebe-se nessa relação entre proletário e burguês que a força de trabalho é concebida como mercadoria, e essa mercadoria é negociada entre os dois.
Quando o proletário vende sua força de trabalho para o burguês, fica dependente do burguês, pois necessita vender constantemente sua força de trabalho para satisfazer necessidades. Isso se deve ao fato de o proletário vender ao burguês sua