Acumulação capitalista
Nos tempos atuais a classe trabalhadora, vem sofrendo crises em algumas partes do mundo. A maioria dos trabalhadores que são obrigados a vender a sua mão de obra em troca de um salário encontra-se exercendo trabalhos precários, temporários ou exercendo trabalhos precários, temporários ou vivenciam o mal do desemprego.
A classe trabalhadora pode ser caracterizada em duas partes: Por um lado cada vez menos homens e mulheres trabalham por do novo modo de produção capitalista que surgiu na Revolução Industrial, reduzindo o trabalho estável dando lugar a máquinas.
No outro lado cada vez mais homens e mulheres tem dificuldades em encontrar trabalho e submetem-se ao trabalho informal aumentando assim a tendência da precarização do trabalho em escala global.
O modo de produção do capital nas últimas décadas tem se multifacetado abalando o mundo por meio disso surgiu à nova morfologia que distingue o operário do industrial e rural, os assalariados subcontratados, temporários que se ampliam nessa morfologia.
Logo, surge o fordismo, um sistema de produção criado pelo empresário norte-americano Henry Ford em 1914, cuja principal característica foi o modo de produção em massa. O objetivo principal deste sistema era reduzir ao máximo os custos de produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de consumidores. Desta forma, dentro deste sistema de produção, uma esteira rolante conduzia a produto, no caso da Ford os automóveis, e cada funcionário executava uma pequena etapa. Logo, os funcionários não precisavam sair do seu local de trabalho, resultando numa maior velocidade de produção. Também não era necessária utilização de mão-de-obra muito capacitada, pois cada trabalhador executava apenas uma pequena tarefa dentro de sua etapa de produção.
O fordismo foi o sistema de produção que mais se desenvolveu no século XX, sendo responsável pela produção em massa de mercadorias das