Actualização higiene e segurança
Objectivos:
Este curso tem como finalidade dotar os formandos de competências que lhe permitam identificar:
Contaminantes químicos e a sua classificação;
Toxicologia dos contaminantes químicos;
Evolução higiénica e os métodos utilizados para a limitação dos limites de exposição;
Amostras e análises de contaminantes químicos;
Evolução Histórica
Desde os princípios da história, o homem tem feito do seu instinto de conservação uma plataforma de defesa antes da lesão corporal. Já no ano 400 a.C., Hipócrates recomendava aos mineiros o uso de banhos higiénicos a fim de evitar a saturação pelo pó.
Também Platón e Aristóteles estudavam certas deformações físicas produzidas por algumas actividades laborais da época.
Plinio el Viejo (23-79 d.C.) descreve um grande número de doenças ocupacionais, que as classifica como “doenças dos escravos”.
Os modernos descobrimentos arqueológicos tem determinado a existência de processos de manufacturas e mineiras ao longo das civilizações.
A informação acerca do trabalho industrial e a situação que criava é escassa desde os primeiros dias da Cristandade até aos finais do Séc. XV. Observa-se em Inglaterra uma situação quase monótona de estatutos que regulam as condições de trabalho no Século XVII.
Com a Revolução Francesa criam-se corporações de segurança a resguardar o artesanato, base económica da época.
A Revolução Industrial marco do início da segurança industrial como consequência da aparição da força do vapor e a mecanização da industrial. A produção incrementa o aparecimento de acidentes e enfermidades laborais. O rápido desenvolvimento do vapor como fonte de energia e a sua aplicação na manufactura, levou a um aumento de emprego de rapazes ainda de pouca idade nas cidades.
Rapidamente na Inglaterra introduziu uma regulamentação de protecção de trabalho infantil nas suas fábricas têxteis.
Uma epidemia de febre em 1784, nas