Acordos economicos
O mundo sempre esteve dividido em grupos, polarizado, com objetivos comerciais e de acesso a mercados. Acordos comerciais e econômicos são uma tradição da humanidade e no Século XXI as Alianças Estratégicas serão cada vez mais estimuladas, procurando-se alcançar um planeta multipolar e mais seguro.
Enquanto o Brasil atual procura o mundo para exportar com todo seu vigor, formalizando diversos acordos em uma inédita movimentação mundial desde 2003, também prepara-se para ser a grande potência mundial no Agronegócio em um futuro de seca generalizada, petróleo caro e fortes mudanças econômicas.
O Brasil vem buscando associar-se comercial e estrategicamente com os outros países do Grupo do BRIC. Portanto, essa iniciativa do Brasil em relação à China aponta no sentido de consolidação de um novo e promissor eixo de intercâmbio comercial, econômico, tecnológico, científico e estratégico de um promissor grupo para um futuro mundo multipolar.
As duas partes concordaram em intensificar a cooperação nos domínios político, econômico, comercial, científico, tecnológico, energético e mineral, continuar consolidando e aprofundando a parceria estratégica China-Brasil e impulsionar a cooperação com benefícios recíprocos.
GRANDES PROJETOS
TRANSPORTE E LOGÍSTICA
Soja e minério de ferro respondem hoje por metade das exportações brasileira à China. O Brasil exporta para a China anualmente por volta de 30 mt de soja. Teme grandes dificuldades de escoar essa soja para os portos.
E ainda pretende dobrar toda a sua produção de grãos para atender a demanda geral da China, partindo para a ocupação do Centro-Oeste e gerando empregos em massa. Como existe muita dificuldade de infra-estrutura para a saída de mercadorias e o transporte acaba encarecendo os produtos, planeja-se a construção de 2 CORREDORES PARA O PACÍFICO, sendo uma rota para o Peru e outra para o Chile.
Ao criar esses eixos de exportação via Oceano Pacífico, o Brasil encurtará os caminhos