ACONSELHAMENTO PR NUPCIAL 2
Avaliação e Discussão dos Resultados dos Testes T-JTA ou Preparo com o Casal. É essencial que o ministro continue dando apoio e dando afirmação durante esse segmento. Não deve empregar o teste para enfatizar os aspectos negativos ou debilidades no relacionamento do casal ou da personalidade de cada indivíduo. Isso deve ser explorado, mas apenas no contexto geral do relacionamento. O ministro fará bem em permanecer aberto às respostas do casal quanto à como entendem os resultados e suas implicações, e não deve apressar-se a fazer quaisquer pronunciamentos sobre as conseqüências dos perfis. Ele deve estar ávido por enfatizar o potencial inerente no relacionamento. Se, contudo, os resultados do teste de fato indicarem alguns problemas significativos que podem sugerir verdadeiras dificuldades para a felicidade e satisfação conjugal, necessita ser feita uma exploração cuidadosa dessas questões, permitindo ao próprio casal “tomar” o problema e decidir o que farão com ele. Lembre-se, o objetivo de pedir ao casal para fazer o teste é prover alguma conscientização objetiva de suas possibilidades e de como interagirem um com o outro. A ênfase deve estar na atenção, na afirmação dos pontos fortes e no mostrar respeito pela singularidade e diferença.
Enfrentando as Diferenças. A esta altura do processo de aconselhamento, é apropriado discutir com o casal como eles enfrentarão suas diferenças de personalidade e como se relacionarão com os valores, tradições e expectativas que ambos trarão para o casamento. Pode ser de proveito explorar os cinco tipos de diferenças.
* Gosto
* Hábitos
* Valores
* Pensamento
* Temperamento
O que deve ser destacado ao casal é que as diferenças não destruirão o casamento mas a forma como elas são tratadas determinarão o resultado do casamento. Há cinco passos para lidar com as diferenças:
1. Conhecimento das diferenças – (objetivamente identificadas).
2. Reconhecimento – (não negadas, ignoradas ou