acne

INTRODUÇÃO
A acne é um problema dermatológico mais comum e está presente em aproximadamente 56,4% dos brasileiros, que é o motivo que mais leva pacientes aos dermatologistas (PEREIRA 2013).
É caracterizada por erupções da pele com lesões não inflamatórias como cravos ou comedões, e inflamatórias, como espinhas, pústulas e nódulos. Sua ocorrência é mais comum nas áreas de maior número de glândulas sebáceas, como a testa, o nariz e o queixo, podendo atingir todo o rosto, o colo e o dorso. As lesões da acne ocorrem no chamado folículo piloso, que forma os poros da pele e nas glândulas sebáceas. Os mais afetados pela acne têm uma produção de sebo acima dos padrões normais, que pode ser ou não causada por desequilíbrio hormonal. Há quatro graus da doença: leve ou grau I, com formação de cravos (pontos pretos); grau II, com cravos e espinhas (pústulas); grau III, com cravos, espinhas e cistos; e o mais grave o grau IV, com cicatrizes e queloides, que deformam a face e o tórax (CEZIMBRA, 2010).
Esta doença pode acometer pessoas de qualquer idade, mas é particularmente presente na adolescência. Deve ser tratada sempre, independentemente da intensidade das lesões e da idade do paciente (STEINER, 2010).
Nas mulheres a acne pode persistir também entre os 30 e 40 anos em razão de problemas emocionais e hormonais (CEZIMBRA, 2010).
Estudos demostram que a acne é a doença que mais prevalece em pessoas de ambos os sexos, entre 14 a 39 anos, brancos, negros e pardos. O tratamento deve atender e solucionar todas as necessidades dos clientes com atendimento de qualidade e excelente resultado no menor tempo possível, pois a acne é uma dermatose crônica (DU VIVIER, 2000).
Os principais fatores desencadeantes da acne são: alimentação inadequada, uso de determinados medicamentos e, principalmente, a influência hormonal. Na puberdade e no período pré-menstrual, há um aumento da secreção dos hormônios sexuais pelas glândulas endócrinas e a ação desses hormônios androgênicos sobre o