Acidose lactica
A grande maioria das pessoas não conseguem distinguir exercício físico de atividade física, por eles estarem correlacionados. O grande diferencial entre os dois está em a atividade física ser todo e qualquer movimento corporal que implica num gasto energético superior ao da inércia (repouso), ou seja, andar de um lugar ao outro, lavar o carro e lavar as louças são exemplos de atividades físicas. Já o exercício físico está relacionado a uma prática de atividade repetitiva e planejada. Assim como exemplos temos: nadar, correr e malhar. Em suma, todo exercício físico é uma atividade física, mas nem toda atividade física é um exercício físico. Acidose láctica e Atividade física A prática de uma atividade física pode colaborar ou diminuir o índice de ácido láctico produzido pelo organismo. Quando o corpo está realizando um esforço físico moderado, a energia produzida pelo organismo se deve a queima da glicose contida no corpo junto com o oxigênio absorvido pela respiração. Porém, quando o corpo está realizando uma prática intensiva de exercício físico a quantidade de energia necessária para manter o corpo em funcionamento se eleva, fazendo com que a queima da glicose independa do oxigênio para gerar energia (ATP) em curto tempo. Essa degradação anaeróbica da glicose gera o lactato.
Na prática isso ocorre de tal forma: quando uma pessoa esta apenas sentada, a produção de energia (ATP) através da glicólise se dá de forma mais passiva. Já no início de uma corrida automaticamente o corpo deduz que a energia para realizar o exercício terá que ser gerada de forma imediata (mais rápida). Porém com o decorrer da prática o corpo pode produzir mais metabolismo do que ATP.
Como podemos lidar com o ácido lático e o que fazer para sustentar a intensidade do exercício na presença dele?
A capacidade de gerar altos níveis sanguíneos de lactato durante o exercício máximo aumenta com o treinamento anaeróbio específico de