Acidentes com Guindastes
1) O local em que os serviços serão executados e seu entorno;
2) Isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
3) O estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
4) As condições metereológicas adversas;
5) A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo a normas técnicas vigentes, ás orientações dos fabricantes;
6) O risco de queda de materiais e ferramentas. Os riscos adicionais;
7) As condições impeditivas;
8) A forma de supervisão;
INTRODUÇÃO:
Considerando que todo o trabalho em altura deve ser precedido de uma análise de risco e tendo em vista não existir uma publicação prática que ajude os prevencionistas a identificar e controlar os riscos nas áreas que mais acontecem acidentes, elaborei este GUIA PRÁTICO utilizando meus artigos didáticos e pictogramas que já estão sendo usados na maioria das escolas técnicas e de engenharia, resultado de minha experiência de atuação, desde 1975, na movimentação vertical e proteção contra queda, comparando as formas de trabalhos internacionais e as particularidades (culturais) de nosso país.
Este guia obedece as atuais exigências do MTE, normas europeias e brasileiras da ABNT.
OBJETIVO
Estabelecer os procedimentos necessários para a realização de trabalhos em altura, visando garantir segurança e integridade física dos colaboradores da XXXX e empresas de terceiros (contradas) que realizaram este tipo de trabalho e a proteção dos que transitam nas áreas próximas.
LEGISLAÇÃO PERTINENTE
Normas Regulamentadoras:
NR 01 – Disposições Gerais
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual
NR 18 – Indústria da Construção
NR 35 – Trabalho em Altura
CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se o disposto nesta Instrução de Segurança do Trabalho, a todos os serviços em altura, realizados por colaboradores internos ou terceiros, especialmente naqueles relativos às operações de:
Manutenção em telhados (telhas,